NACOS DO FACEBOOK
Decio O. Elias
Cabo Daciolo, Marina Silva, João Amoedo, Ciro Gomes, Alckmin, Aécio, Haddad, Alvaro Dias, Eymael, Henrique Meirelles, Guilherme Boulos, João Goulart Filho, Doria, Datena, Mandetta e Sérgio Moro formam a longa lista de candidatos a correr pela "terceira via". Porém, simplesmente, não há uma terceira via, seja real ou imaginária. O que há e vale a pena prestar muita atenção, é uma luta entre os que defendem a manutenção do poder nas mãos do "sistema" que controla uma organização criminosa e suga o dinheiro público há décadas e o "louco" capitão, patriota até debaixo d'água, que veio com a missão de injetar honestidade no trato da coisa pública e, por essa razão, é apedrejado quatro a cinco vezes por dia, todos os dias, sem mostrar sinais de desânimo, inconformismo, cansaço ou arrependimento. Apesar de tudo, o capitão faz um governo irrepreensível e melhor que todos os governos que já tivemos desde a redemocratização promovida pelo general João Batista Figueiredo e demais militares.
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Reaberta a investigação sobre o caso Adélio Bispo. Há muitas perguntas ainda não respondidas. Algumas evidências apontam para Adélio Bispo como um assassino de aluguel e não um lobo solitário. A família do presidente Bolsonaro e o Brasil merecem conhecer a resposta à uma simples pergunta: - Quem mandou matar Bolsonaro?
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A oposição procura - sem sucesso - "provas conclusivas" de rachadinha na vida pregressa do Senador Flávio Bolsonaro. A revista Veja encontrou provas, documentos e confissões horripilantes na rachadinha do Senador Davi Alcolumbre! Num país em que a justiça é para todos, um senador com essa conduta, no mínimo, perderia o mandato.
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Após alguns meses na programação da TV Senado, a CPI do circo sai do ar, cedendo seu horário à programações de melhor qualidade, esperamos com ansiedade. A conclusão que se extraiu desse "extenuante" e caro trabalho dos nobres senadores é a de que o vírus (coronavírus) fez milhares de vítimas em todos os países do globo terrestre, exceto no Brasil. Aqui, o vírus foi absolutamente inócuo. Em contrapartida, o presidente da república, pessoalmente ordenou ou produziu a morte de mais de 600.000 brasileiros, devido à sua obsessiva virulência. Essa, senhoras e senhores, é a razão única e essencial da criação de uma natimorta CPI político-partidária que procura condenar o homem que implantou um regime de austeridade e honestidade há muito tempo necessário ao país. Que Deus proteja o presidente contra a maléfica atuação dessa matilha insaciável que quer as chaves do cofre de volta a qualquer preço.
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O poder público dá fortes indícios de que a sociedade brasileira pode se beneficiar muito de um período de tolerância zero em todas as suas instâncias. Até que o último dos meliantes seja encontrado, julgado e devidamente recolhido ao cárcere. A partir dai teremos liberdade, ordem, progresso, economia forte, seriedade política, eleições limpas e justiça para todos.
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"Lula, o 'defensor dos pobres', pagou aos banqueiros os maiores juros da história do Brasil. Bolsonaro, o 'defensor das elites e dos ricos', paga aos banqueiros os menores juros da história nacional."
(Ciro Gomes, sob os efeitos de um ataque de sinceridade, em entrevista à Leda Nagle).
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Os meliantes que conduziram a CPI do circo, após longas escaramuças, chegaram à conclusão de que é melhor retirar as acusações de 'assassino' e 'genocida' do relatório final da longa peça humorística que o Senado Federal patrocinou com o dinheiro público. Desse modo, fica decidido pelos ilustres e ilibados senadores da república Omar Aziz, Renan Calheiros e Randolfe Rodrigues que o presidente Bolsonaro não é assassino nem genocida.
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Ao contrário da CPI do Senado Federal, encomendada para "incriminar" o presidente da república, a CPI da covid instalada no Rio Grande do Norte apurou em duas ou três semanas de trabalho sério e honesto que o Consórcio Nordeste produziu a "evaporação" de R$48 milhões de reais na compra de trezentos respiradores que nunca chegaram a qualquer dos nove estados do consórcio. O dinheiro enviado pelo governo federal sumiu como num passe de mágica. A CPI já tem vários indiciados e diversas confissões de participantes do maior esquema coletivo de desvio de dinheiro público durante a pandemia de covid-19.
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O movimento para a "limpeza" do congresso nacional esbarra numa enorme e intransponível dificuldade: A escolha dos candidatos é dos partidos e não dos eleitores. Os mais de trinta e cinco partidos, através de seus "proprietários" e/ou "caciques" nos apresentam a lista dos reais ou potenciais "malfeitores" de onde escolhemos os que vão ocupar as cadeiras colocadas à disposição dos eleitores. Tudo muito "bonitinho" mas, essa aparente "eleição" apenas nos leva a trocar seis por meia dúzia. Continuaremos subjugados por um perverso sistema, muito distante daquilo que se possa conhecer como democracia. O sistema eleitoral vigente não serve à democracia que precisamos fazer funcionar na nação brasileira.
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Quer mais uma boa notícia? Então leia:
A Petrobras divulgou o balanço do segundo trimestre de 2021 e informou um lucro líquido de R$ 42,855 bilhões. Enquanto isso, a inflação alta corrói os preços e o consumo de combustíveis em todo o mundo, devido às quebras ou instabilidade das economias produzidas pelo "fique em casa, a economia a gente vê depois!".
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Os deputados federais, que deveriam ser os nossos representantes, não votam os projetos do interesse da pasta do ministro Paulo Guedes - e do Brasil - em oposição ao novo modo de governar o país, com a verdade dos fatos, a sinceridade de propósitos, sem compras de votos parlamentares, sem distribuição de cargos e sem "pixulecos". O novo Brasil custa a se ver livre dos "arranjos parlamentares" de duas décadas.
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O silêncio de Mark Zuckerberg sobre as quedas do Facebook, Whatsapp e Instagram reforça as suspeitas da atuação de algum hacker, isoladamente ou em grupo. Esse acontecimento reacende a luz da verdade dos fatos: "nenhuma rede de computadores é inexpugnável". A única exceção é a rede dos computadores do ministro Barroso no TSE que quer nos enfiar goela abaixo uma eleição sujeita a fraudes de todos os tipos.
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Desde o governo Fernando Henrique até 2019, início do governo Bolsonaro, o Brasil pagava à Venezuela R$744 milhões por ano pelo fornecimento de energia elétrica a Roraima. Serviços de péssima qualidade, com 85 apagões apenas em 2018. Os governos do PT utilizaram um banco russo para pagar o regime do ditador Nicolás Maduro pela energia utilizada em Roraima, para burlar o bloqueio dos Estados Unidos e continuar usando a Eletrobras para financiar o regime comunista.
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A farmacêutica Pfizer está ultimando os estudos com uma nova droga para a prevenção e tratamento precoce da covid. Por "coincidência" a semelhança com uma droga já existente é tão grande que alguns cientistas chamam a nova droga de Pfizermectina. A "nova droga" vai, certamente, ser patenteada e deverá custar bem mais caro que a "outra", engordando os lucros da farmacêutica que não bate prego sem estopa.
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Milton Friedman, guru de numerosos economistas célebres e odiado por socialistas e comunistas deixou ensinamentos fundamentais sobre o excesso de estatização de certos governos:
"Uma sociedade que coloca igualdade antes da liberdade acabará por ficar sem nenhuma das duas. A sociedade que coloca liberdade antes da igualdade acabará com uma boa medida das duas.
Se colocarem um governo para administrar o deserto do Saara, em cinco anos faltará areia".
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O presidente Bolsonaro detectou e mandou apurar um contrato anual de 600 milhões de reais feito pelo Banco do Nordeste em favor de uma ONG. O objeto do contrato é a distribuição de microcrédito (?) urbano. O contrato foi celebrado em 2003 (início dos governos do PT); a ONG tem mais de sete mil colaboradores em todos estados do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo. Talvez o presidente queira saber qual a razão de um banco precisar terceirizar operações de crédito! E, é saudável, do mesmo modo, investigar quem são os "dirigentes" e "colaboradores" desse contrato mal cheiroso. Trata-se apenas de eficiência no trabalho de higienização da administração pública.
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A esquerda mundial usa a popularização de certos conceitos para atrair a juventude que faz desses conceitos a "moda" da estação e acaba aderindo a um movimento que mal conhece e do qual, com a maturidade, se arrepende profundamente. Isso é a superfície da dominação comunista, cujo pantanal tem portas de entrada escancaradamente amplas e janelas de saída altas e terrivelmente estreitas.
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Ah, você sabia que além de Bolsonaro, os presidentes da Russia (Vladimir Putin) e da Áustria (Alexander van der Bellen) com seus assessores mais próximos também comeram pizzas nas calçadas do entorno da sede da Organização das Nações Unidas? A nossa mídia decadente, retrógrada e corrupta, entretanto, apenas cita o nosso presidente como o grande infrator dos cerimoniais e da liturgia do cargo. Sem, é claro, lembrar que a todo instante ferem as regras mais comezinhas do bom Jornalismo.
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Dirigentes do FMI (Fundo Monetário Internacional) confirmam o discurso de Bolsonaro na ONU e fazem previsão otimista de crescimento de 5,3% do PIB brasileiro em 2021. As previsões para investimentos internos e externos e o crescimento dos indicadores econômicos são igualmente favoráveis.
Nada mal para um governo que leva "pedradas" diárias de grande parte da mídia, do STF, de alguns senadores e muitos deputados, todos em crise de abstinência dos "pixulecos" que fizeram a (má) fama dos governos anteriores.
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As pesquisas por “discurso de Bolsonaro na ONU” cresceram 1.000% nas últimas 24 horas no Brasil, de acordo com o Google. Com isso, o presidente Jair Bolsonaro alcançou o posto de segundo assunto mais buscado ao lado da sigla ONU em todo o mundo, ficando atrás apenas da banda coreana BTS.
Em pesquisa espontânea com quase quinze mil votantes, o programa Pingo nos Is registrou que 98,4% dos participantes consideraram o discurso de Bolsonaro como ótimo ou bom. Nada mal para um presidente "tresloucado", "genocida", patologicamente honesto e doentiamente sincero! Como dizia o saudoso colunista Ibrahim Sued "Os cães ladram e a caravana passa!"
Em tempo, a mídia brasileira escondeu o fato e o discurso dos seus cada vez mais reduzidos leitores e espectadores.
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O presidente JM Bolsonaro acaba de proferir, na sede das Nações Unidas em Nova Iorque, o discurso de abertura da Assembleia Geral da ONU. Foi um discurso eloquente de verdadeiro estadista que mostra ao mundo o Brasil em que vivemos e não o país que os inimigos da honestidade, corruptos, criminosos e beneficiários do dinheiro público procuram mostrar sem sucesso. A fala do presidente enche de orgulho a qualquer cidadão que tenha amor ao país em que vive.
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Enquanto os corruptos que comandam a CPI do circo procuram culpar o presidente de alguma coisa ilegal, o governo, entre 2019 e 2021, entregou 213 mil unidades habitacionais na região Nordeste. No primeiro semestre de 2021, foram concluídas 935 obras de pequeno, médio e grande porte nas áreas de mobilidade urbana, desenvolvimento regional, saneamento, segurança hídrica e defesa civil, além de 39,1 mil moradias. E seguem, o "louco" Bolsonaro e seus "maníacos" do ministério, trabalhando sem um único ato de corrupção, para desespero dos que lhes atiram pedras diariamente.
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Um brinde aos loucos, desajustados, rebeldes ou criadores de caso. Querem enfiar pinos quadrados em buracos redondos. São os que enxergam as coisas de forma diferente. A única coisa que você não pode fazer é ignorá-los. Porque eles mudam as coisas, as pessoas, as regras; tudo para melhor! Estão mudando o Brasil. Precisam de mais tempo para completar o trabalho. Mas vão ter todo o tempo necessário; e mais seis meses. E, enquanto alguns os veem como loucos de verdade, nós os vemos como geniais. Porque as pessoas loucas o bastante para acreditar que podem mudar o que precisa ser mudado, são as que mudam.
(Extraído e modificado de Jack Kerouac em "On the road").
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O FGTS dos trabalhadores foi roubado em 46 bilhões de reais por empresas e outros agentes, durante os governos que antecederam o governo Bolsonaro. Apenas um superintendente da Caixa Econômica condenado, cujos salários eram de 30 mil reais, devolveu 40 milhões surrupiados nesse processo de drenagem continuada de dinheiro público pela maior Orcrim já vista na história.
Explica o interesse no afastamento de Bolsonaro do governo, o mais rapidamente possível. A Orcrim está em convulsões!
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Voto auditável é inegociável! Precisamos ter certeza de que a escolha dos nossos representantes foi respeitada em todas as etapas das eleições. O sistema eleitoral atual não permite dizer que houve fraudes. Mas, também não permite dizer que não houve!!! Interessa ao TSE e aos eleitores que as eleições sejam a grande festa da democracia e não um ato oculto e repleto de suspeições.
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Um mau acordo é sempre melhor que uma boa briga, já diziam nossos avós. O acordo entre os poderes da república talvez seja um divisor de águas ou, simplesmente, uma trégua. Mas, toda a atenção é pouca! Acordos com opositores radicais devem ser honrados com um sorriso nos lábios, um pé atrás, um olho aberto e um "dedo no gatilho"!
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Grandes soluções estão a caminho. Oitenta milhões de brasileiros nas ruas de quatro mil cidades foram um argumento bastante convincente para que muitas soluções fossem encontradas. Benvinda ao Brasil, liberdade!
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Membros, apoiadores, beneficiários e simpatizantes da cleptocracia que vampirizou os cofres públicos por três décadas continuam tentando encenar a tragicomédia cujo enredo fala em um líder nacional convocando seu bando de aloprados para a preparação de um golpe destinado a assumir um poder que ele já detém! Não são loucos; são mal-intencionados!
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(8 Set 2021) No dia seguinte à maior manifestação popular ocorrida no Brasil.
O Brasil testemunhou a maior manifestação popular desde o descobrimento. Maior que as festas das Copas do Mundo de Futebol, maior que a chegada do Papa e maior que a Marcha pela Família de 1964. Alguns milhões de cidadãos participaram. Sem um único incidente de violência. Os recados necessários foram dados; alguns até nominalmente. O resgate da nação começa hoje.
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(1 Set 2021)
...E de repente, para surpresa de alguns esquerdopatas, surge um "maluco" com um fuzil na frente do cofre e grita " - Acabou a roubalheira, porra! Ninguém mais rouba aqui, enquanto eu for presidente". Nesse dia acabou a "harmonia" entre os poderes da república.
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Bolsonaro já foi xingado de todos os adjetivos pejorativos existentes na língua portuguesa, de A a Z. Só não foi chamado de corrupto e ladrão, com provas sólidas. A última invenção da esquerda saudosa da cleptocracia é a CPI comandada por criminosos com a intenção deliberada de acusar o presidente de alguma coisa ilegal, irregular ou contrária aos costumes. Até agora, porém, só conseguiram criar narrativas mirabolantes, como por exemplo, a ocorrência de corrupção na compra de uma vacina que não foi comprada. O povo vai dizer o que pensa e o que deseja na reunião de sete de setembro!
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Defensores da cleptocracia exorcizada do poder pretendem conter um tsunami com barreiras de papel. A reunião marcada para sete de setembro vai dar oportunidade ao povo brasileiro de dizer o que pensa e o que quer!
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A rotura institucional parece irreversível. As decisões ao arrepio das leis são cada vez mais frequentes. Temos presos sem direito à defesa e sem julgamentos, e criminosos julgados e condenados soltos por decisões da corte suprema. A constituição tem os remédios necessários para corrigir as atrocidades jurídicas, restaurar as liberdades individuais e retomar a normalidade democrática. O povo vai dizer isso no 7 de Setembro mais importante da história.
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Além da tradicional parada militar, o panorama político desses dias parece indicar que o Sete de Setembro vai representar uma nova e importante celebração de independência, soberania, liberdade e democracia com harmonia entre os poderes da república. Exatamente como prescreve a constituição, tão esquecida ultimamente, porém prestes a ser resgatada e posta em atividade acima de tudo, com Deus acima de todos!
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A votação da PEC do voto impresso não foi uma derrota de Bolsonaro. O povo, em sua maioria, já se manifestou em favor do voto auditável, mas o ministro Barroso finge que não ouve a voz das ruas. Mentiu e pressionou deputados para impedir a aprovação da PEC. A voz das ruas vai se tornar cada vez mais clara, mais alta e melhor audível nos quatro cantos do país até que o ministro Barroso a ouça ou que alguma outra instituição faça valer o artigo primeiro da tão pisoteada constituição que nos rege.
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Estamos próximos de uma rotura institucional? Não, não estamos. Nós estamos, sim, imersos nela. Estamos em plena rotura institucional que caminha para o seu pico; o ponto de onde não há mais volta. Bolsonaro desnudou as vísceras do "establishment", o sistema corrupto que controla o país há décadas, inclusive as eleições e os seus resultados. Há abundância de suspeitas, evidências e provas. Ao deletar o "log" que indicava o roteiro e as ações do invasor dos computadores do TSE, ficou demonstrada a proteção ao hacker a serviço da cleptocracia, provavelmente, com a finalidade de assegurar a sua continuidade. A divulgação da investigação feita pela Polícia Federal é a pá de cal nas tentativas de manutenção da "urna inviolável" do ministro Barroso. A discussão do voto auditável apenas começou!
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Obrigado, presidente JMB! Um grande número de deputados não quer eleições limpas e transparentes, com chances de identificar e impedir fraudes. Esses, preferem a Cleptocracia, um verdadeiro "reinado das empreiteiras", como Odebrecht, Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez e Queiroz Galvão que constroem obras superfaturadas e compartilham o dinheiro do povo em troca de silêncio e cumplicidade. Elas mantém a "harmonia entre os poderes da república", onde ninguém fica sem a sua fatia.
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Parece que esse é um bom momento para se discutir e acabar com a excrescência tupiniquim chamada Justiça Eleitoral (JE). É simplesmente mais uma das aberrações criadas para sugar o dinheiro público. A JE custa ao país 27 milhões de reais por dia (R$9,8 bilhões anuais) e serve exatamente para que? Países democráticos criam comissões provisórias para realizar eleições, mas no Brasil das "tetas grandes" a comissão eleitoral virou permanente e o seu atual presidente se acha o "imperador do voto cego". Parece que o ministro Barroso sanciona o velho chavão dos produtos "made in Paraguai" de que "La garantía soy yo!". Pobre povo! Somos enganados pelos ministros da corte suprema! Isso pode não acabar bem!
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A Internet está inundada de provas da falibilidade das urnas que o ministro Barroso quer nos "empurrar goela abaixo". Barroso defende interesses inconfessáveis e, mais do que isso, mente semvergonhamente ao pretender defender o indefensável. Como presidente do TSE deveria ser o primeiro a desejar o máximo de lisura e seriedade nas eleições que vai presidir. Mas, ao contrário e infelizmente, usa a toga para esconder interesses menores dos corruptos a que servilmente atende! (Nota de 7 Agosto 2021)